sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Projetor de Slides

Um projetor de slides (diapositivos) serve para projetar em uma tela uma imagem real e aumentada do objeto que está no slide. Basicamente, ele é constituído de uma lente convergente, como objetiva, e uma lâmpada cujo filamento está situado no centro de curvatura do espelho côncavo que juntos servem para iluminar com bastante intensidade o slide. A figura mostra um esquema bem simplificado de um projetor de slides.

Esquema simplificado do projetor de slides


terça-feira, 15 de setembro de 2009

Microscópio

Como você vê o mundo que é muito pequeno para ser visto? Quando nós ‘vemos’, usamos nossos olhos e vemos porque a luz se reflete dos objetos que estamos vendo. Apague a luz e teremos muita dificuldade em ver. Para ver objetos tão pequenos para os vermos apenas com nossos olhos usamos um microscópio. A luz do objeto que queremos ver é ampliada com lentes num microscópio e veremos uma imagem virtual daquele diminuto objeto.

Microscópio óptico.

Também conhecidos como lupas ou lentes de ampliação, os microscópios mais simples são dotados de uma lente convergente, ou sistema de lentes equivalente. Para facilitar o manuseio e a observação, algumas lentes são montadas em suportes, fixos ou portáteis, como os que se usam nas lentes de leitura.
O microscópio composto consta, em essência, de um sistema óptico formado por dois conjuntos de lentes. Um conjunto, denominado objetiva, é montado perto do objeto examinado e forma no interior do aparelho uma imagem real. O outro conjunto, chamado ocular, permite ao observador ver essa imagem ampliada. A objetiva tem um poder de ampliação que varia de duas a cem vezes, enquanto o da ocular não ultrapassa dez vezes.



domingo, 13 de setembro de 2009

Luneta Terrestre

Além da Luneta Astrônomica, usada para ver os atros, existe também a luneta terrestre. A luneta terrestre é semelhante à astronômica só que a imagem final obtida é direita. A figura mostra a luneta terrestre construída por Galileu em 1609.

Esta luneta tem como elemento característico uma ocular divergente. A objetiva é uma lente convergente. A distância entre as duas lentes é aproximadamente igual a diferença entre as duas distâncias focais (na construção do telescópio coloca-se esta distância igual). A primeira imagem I1I'1, fornecida pela objetiva, se forma sobre o foco imagem da objetiva (F'1). Esta imagem vai servir como objeto virtual para a ocular. A imagem final I2I'2 é direita, virtual e maior (fig. 7.13).

O aumento angular de uma luneta (A) é dado pela expressão: A = - f1 /f2 onde f1 é a distância focal da objetiva e f2 é a distância focal da ocular.

Luneta astrônomica

Aah, eu adoro observar as estrelas.. e nada melhor do que observá-las através de lunetas, dá uma sensação de que elas estão bem próximas de você..

As lunetas são instrumentos de observação a grandes distâncias, sendo úteis para observação de astros (luneta astronômica) ou para observação da superfície terrestre (luneta terrestre). Uma luneta é basicamente montada da mesma forma que um microscópio composto, com objetiva e ocular, no entanto a objetiva da luneta tem distância focal na ordem de metros, sendo capaz de observar objetos afastados. A figura abaixo mostra como é obtida a imagem de um objeto distante.









A objetiva forma a imagem I1I'1 sobre seu foco e esta imagem vai servir como objeto para a ocular que fornece a imagem final do sistema I2I'2 que é virtual e invertida. Observe que os focos da ocular e da objetiva praticamente coincidem. O aumento visual de uma luneta é expresso pela relação entre as distâncias focais da objetiva (f1) e da ocular (f2): A = f1 / f2

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Máquina Fotográfica

Fotografia. Ta aí, uma coisa que todo mundo gosta. Eu, em particular, adoro. Pode ser que você não goste de ser o objeto fotogrado, mas vai dizer que você não gosta de ver aquelas fotos do tempo que Dercy era nenê, da sua mãe com uma juba de leão e seu pai com o cinto lá no meio do estômago?

Uma máquina fotográfica capaz de registrar imagens nada mais é do que um sistema óptico, simplificado abaixo. Na figura está representada a câmera fotográfica simplicada, sem os refinamentos ópticos ou mecênicos. A objetiva está representada por uma única lente convergente que forma uma imagem real e invertida do objeto fotografado, sobre o filme situado na parte posterior da máquina. A luz ao incidir sobre o filme provoca reações químicas, fazendo com que a imagem fique gravada. O filme vai apresentar a imagem em negativo, ou seja, as partes do filme que recebem mais luz tornam-se escuras e vice-versa. Na câmera digital, as imagens não são gravadas em filme e sim, em um dispositivo eletrônico conhecido como CCD (Charge-Coupled Device), que converte as intensidades de luz que incidem sobre ele valores digitais armazenáveis em forma de Bits (pontos) e Bytes (dados).







E aí, colega.. Bate a foto?

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Princípio do Tempo Minímo

Hoje o assunto é Luz e o famoso Princípio do Tempo Minímo. Assim como os seres humanos (err, ou parte deles :P), a luz não "curte" muito perder tempo e procura se propagar da forma mais rápida possível.
Em meios homogêneos e transparentes, a luz se propaga numa mesma velocidade, mas nem sempre gasta o mesmo tempo. Veja a figura abaixo: t é o caminho mais rápido pra se sair de A e chegar em B, ou vice-versa. E com certeza, será esse o caminho escolhido pelo luz para de propagar.

Corrão :o

Sim, nós voltamos. Pra desespero de alguns, pra alegria de outros.. Veja a empolgação do nenê com nosso regresso haha.
Corrão :P